Em entrevista ao Cineplex, Jake falou sobre seu padrinho, o ator Paul Newman:
"[Paul Newman] foi um mentor na minha vida. Estou à procura de mentores, para me mostrar as coisas o tempo todo. O que é ser uma boa pessoa? E o que é ser um homem bom? Isso é uma questão muito importante, e não é algo que você pode fazer, é algo que você pode sentir. Eu sinto que estou caminhando para me conhecer, e estar confiante em mim mesmo."
Sendo um ator desde criança, Jake fala qual é o segredo de seu sucesso:
"Eu acho que fiz escolhas que foram baseadas no que eu acredito serem interessantes e não o que outras pessoas estavam me dizendo sobre o que um adolescente deve estar passando", diz ele. "Eles estavam um pouco trippier e talvez um pouco mais escura do que o que é geralmente interpretado como adolescente. E talvez essas escolhas também foram um pouco mais honesto."
O que ele faria se soubesse que tinha apenas oito minutos de vida
"Eu chamaria minha família, e realmente riríamos, provavelmente. Eles sabem que eu os amo."
Fonte: Cineplex
Em entrevista à Ana Maria Baiana:
Ana Maria conversou com Jake Gyllenhaal e Duncan Jones em Los Angeles:
"Fiquei imediatamente impressionado, não conseguia parar de ler", Gyllenhaal conta[sobre quando leu o roteiro]. "Nas primeiras 10 páginas eu não tinha a menor ideia do que estava acontecendo".
O que está acontecendo, como os espectadores descobrirão, é uma tentativa de capturar um terrorista através de viagem no tempo: a consciência do capitão vivido por Gyllenhaal sendo transferida para o corpo do passageiro de um trem a caminho de Chicago, oito minutos antes da explosão da bomba que matou todos a bordo. Sua missão: identificar o responsável e descobrir seu modo de ação a tempo de impedir um segundo ataque.
"Quando Mark me pediu que sugerisse diretores, eu imediatamente pensei em Duncan Jones", Gyllenhaal conta. "Precisávamos de alguém com uma compreensão profunda do potencial emocional do texto, para termos um bom filme."
Jones, que se chamou Zowie até os 18 anos, é o filho de David Bowie e Angela Barnett, que virou sensação em 2009 com seu filme de estreia, "Lunar". "Eu estava divulgando 'Lunar' em Los Angeles e, ao mesmo tempo, procurando fazer o máximo de contatos com pessoas da industria", Jones recorda. "E no fim foi Jake que me achou. Como sempre fui fã de "Donnie Darko", me senti honrado".
A alquimia foi perfeita - o projeto caminhou em tempo recorde e, em questão de meses, Jones estava dirigindo Gyllenhaal através de um complicado sistema wireless, com o ator trancado num cenário suspenso por um sistema de polias e alavancas, na frente de uma tela verde sobre a qual seriam adicionadas, depois, as imagens que criariam a sensação de um trem em movimento.
"Era algo tão estranho que me ajudava a permanecer no personagem", diz Gyllenhaal. "Meu personagem era o único que podia variar suas ações a cada nova versão dos oito minutos, e Duncan e eu nos divertimos muito trabalhando essas pequenas nuances da interpretação".
Num toque tipicamente Duncan Jones, o diretor alertava Gyllenhaal para o começo de cada tomada através de um fone embutido em seu ouvido, que tocava músicas em climas diferentes dependendo do espírito da cena. "Às vezes era metal, as vezes era eletrônica, às vezes era o coral de meninos da Armênia", Gyllenhaal conta. "Sempre uma surpresa surreal. Exatamente como nosso filme".
Vc pode ler o artigo completo aqui: UOL
After Part
Jake Gyllenhaal e seu pai, Stephan Gyllenhaal, na festa de Source Code em Los Angeles:
Para ver mais fotos da festa: IHJ
Em Nova York
Jake Gyllenhaal foi fotografado no momento em que chegava à Nova York. Ele está na cidade para a divulgação de Source Code:
"[Paul Newman] foi um mentor na minha vida. Estou à procura de mentores, para me mostrar as coisas o tempo todo. O que é ser uma boa pessoa? E o que é ser um homem bom? Isso é uma questão muito importante, e não é algo que você pode fazer, é algo que você pode sentir. Eu sinto que estou caminhando para me conhecer, e estar confiante em mim mesmo."
Sendo um ator desde criança, Jake fala qual é o segredo de seu sucesso:
"Eu acho que fiz escolhas que foram baseadas no que eu acredito serem interessantes e não o que outras pessoas estavam me dizendo sobre o que um adolescente deve estar passando", diz ele. "Eles estavam um pouco trippier e talvez um pouco mais escura do que o que é geralmente interpretado como adolescente. E talvez essas escolhas também foram um pouco mais honesto."
O que ele faria se soubesse que tinha apenas oito minutos de vida
"Eu chamaria minha família, e realmente riríamos, provavelmente. Eles sabem que eu os amo."
Fonte: Cineplex
Em entrevista à Ana Maria Baiana:
Ana Maria conversou com Jake Gyllenhaal e Duncan Jones em Los Angeles:
"Fiquei imediatamente impressionado, não conseguia parar de ler", Gyllenhaal conta[sobre quando leu o roteiro]. "Nas primeiras 10 páginas eu não tinha a menor ideia do que estava acontecendo".
O que está acontecendo, como os espectadores descobrirão, é uma tentativa de capturar um terrorista através de viagem no tempo: a consciência do capitão vivido por Gyllenhaal sendo transferida para o corpo do passageiro de um trem a caminho de Chicago, oito minutos antes da explosão da bomba que matou todos a bordo. Sua missão: identificar o responsável e descobrir seu modo de ação a tempo de impedir um segundo ataque.
"Quando Mark me pediu que sugerisse diretores, eu imediatamente pensei em Duncan Jones", Gyllenhaal conta. "Precisávamos de alguém com uma compreensão profunda do potencial emocional do texto, para termos um bom filme."
Jones, que se chamou Zowie até os 18 anos, é o filho de David Bowie e Angela Barnett, que virou sensação em 2009 com seu filme de estreia, "Lunar". "Eu estava divulgando 'Lunar' em Los Angeles e, ao mesmo tempo, procurando fazer o máximo de contatos com pessoas da industria", Jones recorda. "E no fim foi Jake que me achou. Como sempre fui fã de "Donnie Darko", me senti honrado".
A alquimia foi perfeita - o projeto caminhou em tempo recorde e, em questão de meses, Jones estava dirigindo Gyllenhaal através de um complicado sistema wireless, com o ator trancado num cenário suspenso por um sistema de polias e alavancas, na frente de uma tela verde sobre a qual seriam adicionadas, depois, as imagens que criariam a sensação de um trem em movimento.
"Era algo tão estranho que me ajudava a permanecer no personagem", diz Gyllenhaal. "Meu personagem era o único que podia variar suas ações a cada nova versão dos oito minutos, e Duncan e eu nos divertimos muito trabalhando essas pequenas nuances da interpretação".
Num toque tipicamente Duncan Jones, o diretor alertava Gyllenhaal para o começo de cada tomada através de um fone embutido em seu ouvido, que tocava músicas em climas diferentes dependendo do espírito da cena. "Às vezes era metal, as vezes era eletrônica, às vezes era o coral de meninos da Armênia", Gyllenhaal conta. "Sempre uma surpresa surreal. Exatamente como nosso filme".
Vc pode ler o artigo completo aqui: UOL
After Part
Jake Gyllenhaal e seu pai, Stephan Gyllenhaal, na festa de Source Code em Los Angeles:
Para ver mais fotos da festa: IHJ
Em Nova York
Jake Gyllenhaal foi fotografado no momento em que chegava à Nova York. Ele está na cidade para a divulgação de Source Code:
Para ver mais: IHJ
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